A dualidade, o temer da escolha
A incapacidade do fraco
De sair de sua bolha
De enxergar macro

Mas uma escolha sábia, perspicaz
De seres felizes, intrínseco
A aquele que é sagaz

Buscar sentimentos,
Jamais é perspicaz
O amor contínuo consome
E nos é voraz

A intensidade supera
A fantasia impera
Em um mundo de falsidades
A felicidade é uma quimera

Nem sempre escrevo tudo aquilo que sinto, mas sempre sinto tudo aquilo que escrevo.